Sabe, hoje tive o privilégio Divino de acordar mais
uma manhã e inspirada com a vida “Pequeno são os olhos de quem me veem e
Gigantes são as mãos que me guiam”, na verdade foram palavras para descrever
que nenhuma maldade é grande diante dos milagres e propósitos que Deus tem para
minha vida. Jovem sim, imatura não!
Citada como tirana, maluca, romântica, mas complexa
e às vezes incompreensiva, vou reflorescendo meus caminhos com a sabedoria do
dia a dia, do que vejo eu absorvo o melhor, das pessoas sugo todas as
informações e experiências que queiram me passar, dos objetos que possuo deixo
claro que eles são apenas adereços para minha caminhada e não são essenciais
para minha existência, o que me importa é o sentir e o ser, o ter é questão de
consequência das escolhas, amo as pessoas e uso as coisas, amo as pessoas e
possuo as coisas, e não uso as pessoas e amo as coisas, ou , possuo as pessoas
e amo as coisas. Bem complexo não? Acredito que por isso sou assim tão
incompreensiva às vezes.
Uns me detestam, outros me amam, é cada um só dá
aquilo que tem, é cada um que passa por minha vida receberá a parte que merece
de dengosa à fria, de rancorosa a apaixonada. Mas essa sou eu, olhar
apaixonante, coração traiçoeiro, mente cruel, cheia de defeitos, mas para cada
defeito dez qualidades, sei ser de amiga à inimiga, de menina à mulher. Rosto
de menina, atitudes de mulher. Ganhei maturidade com as pancadas que levei, mas
depois de tantas paixões desiludidas porque ainda falar de amor? Amor só se sente
uma vez, amor não morre, amor é fênix que renasce das cinzas. Mas aí me
pergunto e porque um dia cheguei a cogitar que amava alguém? O eu te amo não
valeu? Cogitar não é ter certeza, amor que é amor não deixa outro nascer, mas
se deixou não era amor!
Compreender-me vai muito além do ouvir minha voz, é
compreender e entender o que cada um dos meus olhos dizem, a complexidade do
olhar pode ser minha arma mais perigosa, se tens medo do amor, não me olhes. Mas
você ficou curioso em saber o que tinha, porque tanto magnetismo em um único olhar,
quis correr esse risco e deu no que deu, apaixonou-se, eu não tive culpa,
quando te disse pra não esquecer-me, você já não podia, já tinha sido capturado
pelo mistério da marrentinha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário