És o segredo que guardo em mim. Meu pensamento é escravo de
ti e minha vida é teu palco. Ligo a vitrola, naquele teu disco favorito para
não esquecer da tua risada enchendo a sala.
Essa casa é, de fato, um grande desperdício de espaço sem a
tua presença.
E, sinceramente, eu já não sei por que ainda estou aqui.
Talvez seja a tal promessa que nunca se cumpriu, ou talvez a certeza que nunca
existiu. De que me serve ter o mundo inteiro se você não o governa mais.
És meu último suspiro de vida, pois está só vale se estás
aqui.
Larrisa Bentes
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